Adicional de Periculosidade no Abastecimento de Empilhadeiras

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Trabalha com abastecimento de empilhadeiras? Saiba quando há direito a adicional de periculosidade e como reivindicá-lo. Fale conosco!


Introdução: O Risco no Manuseio de GLP em Empilhadeiras

O abastecimento de empilhadeiras e a troca de cilindros de GLP são atividades que envolvem riscos constantes de explosão e queimaduras. O processo RRAg-1000840-29.2018.5.02.0471 trouxe clareza sobre quando essas atividades garantem o adicional de periculosidade de 30% sobre o salário.

Neste artigo, você vai entender:

  • Quando o abastecimento configura periculosidade
  • Como comprovar a habitualidade da exposição
  • O que diz a legislação sobre atividades intermitentes

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1. O Que Caracteriza o Adicional de Periculosidade?

Segundo a NR-16, o adicional é devido quando há:
✔ Contato permanente com inflamáveis (como GLP)
✔ Risco grave de explosão ou queimaduras
✔ Atividade habitual com essas condições

Exemplo: Um operador que abastece empilhadeiras 3x ao dia tem direito, diferente de quem faz isso esporadicamente.

Saiba mais sobre Direito Trabalhista.


2. O Caso RRAg-1000840-29.2018.5.02.0471: O Decisivo

Neste processo, o Tribunal analisou se:

  • A troca de cilindros de GLP era atividade habitual
  • O empregado estava efetivamente exposto ao risco
  • A empresa fornecia EPIs adequados

A decisão estabeleceu que:
Atividades intermitentes podem gerar direito se forem habituais
✅ A frequência é mais importante que o tempo diário
✅ O contato direto com GLP configura periculosidade

Caso similar: Um operador de docagem que trocava cilindros 2x/dia recebeu adicional retroativo.

Conheça nossos casos de sucesso.


3. Como Comprovar a Habitualidade?

Para garantir seu direito, reúna:
Registros de abastecimentos (planilhas, ordens de serviço)
Testemunhas que confirmem a frequência
Fotos/vídeos das atividades
Laudos técnicos do ambiente de trabalho

Dica: Anote em um caderno datas e horários dos abastecimentos.

Veja a NR-16 completa no site oficial.


4. Empresas Podem se Recusar a Pagar?

Algumas tentativas comuns de evitar o pagamento:

  1. Alegar que a atividade é “esporádica”
  2. Dizer que há EPIs que eliminam o risco
  3. Afirmar que o trabalhador “não tem contato direto”

Verdade:

  • EPIs não eliminam o adicional, apenas reduzem riscos
  • Mesmo atividades não-diárias podem ser habituais
  • O contato indireto ainda configura perigo

Precisa de ajuda? Fale com nosso time especializado.


5. Quanto Vale e Como Reivindicar?

O adicional corresponde a:
30% do salário-base
Retroativo por até 5 anos
Multa se a empresa se recusar a pagar

Passo a passo:

  1. Reúna provas da habitualidade
  2. Consulte um advogado trabalhista
  3. Entre com ação trabalhista se necessário

Entre em contato pelo WhatsApp para orientação.


Conclusão: Seu Trabalho Arriscado Merece Reconhecimento

Se você manuseia GLP no trabalho:
✔ Tem direito ao adicional de periculosidade
✔ Pode receber valores retroativos
✔ Não precisa aceitar condições inseguras

O Senna Martins Advogados já ajudou dezenas de trabalhadores a:

  • Conseguirem o adicional negado
  • Receberem valores atrasados
  • Melhorarem suas condições de trabalho

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