Cláusula Penal em Acordos Judiciais

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O Que Fazer em Caso de Atraso Mínimo?

Entenda como funciona a cláusula penal em acordos judiciais e saiba o que fazer em caso de atraso mínimo no pagamento. Fale com um especialista!


Introdução: A Importância da Cláusula Penal em Acordos Judiciais

Quando um acordo é homologado em juízo, é comum que ele inclua uma cláusula penal – uma multa por descumprimento das obrigações estabelecidas. Mas o que acontece quando há um atraso mínimo no pagamento? O acordo pode ser rompido? A multa é aplicada automaticamente?

No caso RR-0000515-39.2024.5.08.0004, o Tribunal analisou justamente essa situação, reforçando que a coisa julgada protege o acordo, mas também admitindo a redução equitativa da penalidade com base nos princípios da proporcionalidade e razoabilidade.

Se você está envolvido em um acordo judicial ou enfrenta problemas com cláusulas penais, este artigo vai esclarecer seus direitos. O Senna Martins Advogados tem ampla experiência nessa área e pode ajudar você a resolver essa questão.


O Que é uma Cláusula Penal em Acordos Judiciais?

A cláusula penal é uma garantia inserida em acordos judiciais para assegurar o cumprimento das obrigações estabelecidas. Ela funciona como uma multa a ser paga em caso de descumprimento total ou parcial do combinado.

Exemplo Prático

Imagine um acordo em que uma pessoa se compromete a pagar R$ 10.000 em 10 parcelas. Se houver uma cláusula penal de 10%, quem atrasar uma parcela deverá pagar R$ 1.000 a mais. Mas e se o atraso for de apenas um dia? A multa ainda se aplica?


Atraso Mínimo no Pagamento: A Cláusula Penal Pode Ser Cobrada?

No caso RR-0000515-39.2024.5.08.0004, o Tribunal decidiu que:

A cláusula penal é válida mesmo em atrasos mínimos (não há exclusão automática).
A coisa julgada protege o acordo, impedindo revisões arbitrárias.
É possível pedir redução da multa com base na proporcionalidade e razoabilidade.

Quando a Multa Pode Ser Reduzida?

Se o atraso foi ínfimo (ex.: um dia) e não causou prejuízo relevante, o juiz pode reduzir a penalidade para evitar abusos.

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Coisa Julgada e a Impossibilidade de Excluir a Penalidade

A coisa julgada significa que o acordo homologado não pode ser alterado facilmente. Portanto:

🔹 A cláusula penal não pode ser simplesmente ignorada – ela faz parte do contrato.
🔹 Só é possível modificar seus efeitos por meio de ação judicial, alegando excessividade.

O Que Fazer Se a Multa For Injusta?

  1. Reúna provas do atraso mínimo e da ausência de prejuízos.
  2. Consulte um advogado para entrar com um pedido de redução equitativa.

O Senna Martins Advogados já ajudou diversos clientes a renegociarem cláusulas penais abusivas.


Redução Equitativa da Penalidade: Princípios da Proporcionalidade e Razoabilidade

Os tribunais admitem a redução da multa quando:

O atraso foi mínimo (ex.: horas ou poucos dias).
Não houve má-fé ou prejuízo significativo.
A multa original é desproporcional ao descumprimento.

Exemplo de Caso Real

Um devedor atrasou uma parcela em dois dias, mas a credora quis cobrar 20% de multa. O juiz reduziu a penalidade para 2%, considerando o princípio da razoabilidade.


Como o Senna Martins Advogados Pode Ajudar?

Nossa equipe especializada em Direito Civil e Execução Judicial atua para:

🔹 Analisar acordos e cláusulas penais para identificar abusos.
🔹 Negociar a redução de multas de forma extrajudicial.
🔹 Entrar com ações judiciais para revisar penalidades excessivas.

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Conclusão e Chamada para Ação

Se você está lidando com uma cláusula penal em um acordo judicial, lembre-se:

Atrasos mínimos não extinguem a multa, mas ela pode ser reduzida.
A coisa julgada protege o acordo, mas juízes podem ajustar valores abusivos.
É possível buscar solução judicial com base na proporcionalidade.

Não deixe uma multa injusta prejudicar seus direitos!

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Fontes consultadas:

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